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Metodologia

Nossa proposta é que o aluno fale inglês enquanto aprende

Filosofia de Ensino

Nossa filosofia de ensino apóia-se na ABORDAGEM COMUNICATIVA, SÓCIO-INTERACIONAL, ORIENTADA PELA TEORIA CONSTRUTIVISTA COM SUPORTE DA NEURO-SEMÂNTICA® e PROGRAMAÇÃO NEUROLÍNGUÍSTICA.

Desta forma, a Metropolis Idiomas oferece uma proposta de ensino diferente (filosofia de ensino) e mais eficiente do que os demais cursos, pois explora conceitos das múltiplas inteligências (inteligência emocional, inteligência social etc) para oferecer oportunidades reais de aprendizado. Não apenas do conteúdo apresentado, mas, principalmente, dos aspectos da cultura e realidades sutis dos país cuja língua está sendo aprendida.

Na Metropolis o aluno já começa a se comunicar utilizando seus conhecimentos de estrutura da língua e de vocabulário, de forma intuitiva, com base em situações reais que são apresentadas através das leituras e dos diálogos.

 

A proposta é que o aluno fale inglês enquanto aprende

Nós acreditamos, e temos comprovado na prática, que o aluno aprende de forma mais rápida e eficiente quando fala a língua enquanto aprende as regras gramaticais e vocabulário.

 

Nossa proposta é falar para aprender e não aprender para depois falar

Metropolis Idiomas é um curso de vanguarda na pesquisa e aplicação dos mais avançados métodos de ensino de idiomas. Conta com suporte de coaching e PNL – para orientar o trabalho e garantir o máximo aproveitamento. O objetivo é eliminar bloqueios, destravar a fala e desenvolver a autoconfiança das pessoas mais tímidas, aumentando a motivação, a persistência e a determinação na busca dos melhores resultados.

O material didático utilizado pela Metropolis inclui livros de destaque no mercado e atividades cuidadosamente preparadas pela equipe de professores, além do uso oportuno de material audiovisual adicional, com temas atuais e de interesse geral.

 

Professores e equipe Metropolis

A equipe técnica Metropolis destaca-se pela sua vasta experiência profissional e qualificação em diversas áreas de especialização. Os professores passam por treinamentos e reciclagem contínuos, com o intuito de ajudarem os alunos a superar suas metas de falar, entender e escrever o inglês em curtíssimo espaço de tempo.

 

Sem receita de bolo

Acreditamos que o ensino da língua estrangeira não pode se basear cegamente em uma única pedagogia, método ou abordagem, de forma dogmática, como se fosse uma doutrina religiosa que estabelece o jeito certo de ensinar. Baseamos nosso trabalho no estudo constante dos sistemas de ensino/aprendizagem, buscando entender os processos mentais, sociais, emocionais e interacionais que se apresentam durante o aprendizado. NÃO adotamos uma “receita de bolo”, mas uma múltipla abordagem baseada no que vem sendo aplicado com sucesso em todo o mundo.

 

Conheça mais sobre as técnicas utilizadas

Abordagem Comunicativa

A Abordagem Comunicativa para o ensino de línguas explora situações da vida real, utilizando as estruturas linguísticas que o aluno está aprendendo naquele momento. Diferentemente do método audiolingual, que se baseia na repetição e construções vazias de significado. O foco é usar a língua para aprender e não aprender para depois usar.

Por exemplo, o aluno não está estudando o “present perfect tense”, porém está aprendendo a comunicar suas ideias sobre há quanto tempo mora em tal cidade, o que tem feito recentemente e lugares que visitou nos últimos dez anos etc. Tudo isso falando, entendendo, lendo. Ou seja, se comunicando com naturalidade sobre diversos tópicos, ele aprende que a estrutura linguística utilizada para essas falas é o present perfect tense, e que essa estrutura gramatical tem uma forma, colocações específicas, variações, aplicações, adequações, contextos e outros aspectos.

O aluno “vivencia” situações como fazer reservas num hotel e o check-in e check-out no aeroporto, ir às compras, pedir informações na rua, comprar ingressos no cinema ou mesmo participar de uma entrevista de emprego.

 

Construtivismo

O Construtivismo é uma teoria de ensino e aprendizagem baseada na observação de como as pessoas aprendem. Segundo o criador do Construtivismo, Jean Piaget, as pessoas constroem sua própria compreensão e conhecimento sobre o mundo vivenciando as coisas e refletindo sobre essas experiências.

Considerando a linguagem como a soma do comportamento humano e os processos cognitivos orientadores e resultantes desse comportamento, aprender uma língua é um processo bem mais complexo do que a soma dos dois.

O construtivismo não é um sistema pedagógico ou método de ensino, mas tem influenciado inúmeros métodos de ensino e práticas pedagógicas em todo o mundo.

A teoria construtivista de aprendizagem está no escopo da pedagogia cognitiva, e defende a ideia que o ser humano possui um senso inato do mundo, que permite que ele passe da condição de observador passivo para a posição de participante ativo na construção do seu próprio conhecimento.

 

Múltiplas Inteligências

A teoria das Múltiplas Inteligências, de Howard Gardner, apresenta uma perspectiva cognitiva sobre a inteligência que afeta profundamente o processo educacional. Essa teoria dá uma importante contribuição para o estudo das filosofias educacionais, por entender que cada indivíduo é único e que o professor deve considerar essa individualidade ao preparar a sua aula e durante sua interação com o aluno no ato de ensinar.

Gardner apontou nove inteligências que interagem em cada pessoa, sendo que o indivíduo tem no máximo duas dessas inteligências em sua total capacidade. Estão dividas em inteligências lingüística-verbal, musical, cinestésica-corporal, interpessoal, intrapessoal, visual-espacial, naturalista e existencial, tendo recentemente sido acrescentada a inteligência espiritual. Essas inteligências desempenham importante papel na vida diária, na solução de problemas, e tem grande influência no processo de aprender.

 

Abordagem Integral

Somando aspectos das múltiplas inteligências apresentadas por Gardner, Ken Wilber desenvolveu o Modelo Integral de desenvolvimento vivenciado por cada ser humano, organizando este modelo por quadrantes, estados, estágios ou níveis, linhas e tipos de desenvolvimento.

Todo ser humano alterna os estágios pré formal – egocêntrico, formal – etnocêntrico e pós formal mundicêntrico. Essas fases ou estágios nos levam a oscilar entre a realização das nossas necessidades individuais, até nossa preocupação e cuidado com nossos familiares, amigos e comunidade e numa última instância nos leva a termos uma preocupação e cuidado com o planeta como um todo, com toda a humanidade e todos os seres vivos. Essa compreensão nos dá a visão de que o ser humano é muito complexo para ser tratado de forma simplista.

 

Programação Neurolinguística (PNL) / Neurossemântica

A Programação Neurolinguística foi criada nos anos 1970 por Richard Bandler e John Grinder, com base em várias disciplinas. Entre elas a linguística, a teoria de sistemas, a teoria de comunicação, a cibernética, a neurofisiologia e o pragmatismo. A PNL tem sido utilizada em todo o mundo por diversos segmentos profissionais para cultivar a excelência pessoal e profissional. Capacitando as pessoas a resolverem seus problemas pessoais, a adquirir habilidades interpessoais e a alcançar o máximo desempenho em suas profissões.

As múltiplas técnicas e ferramentas da PNL têm sido amplamente reconhecidas por profissionais de recursos humanos, vendedores, diretores, administradores, gestores, gerentes, jornalistas, professores, advogados, entre outros, devido à eficácia em realizar mudanças e alcançar resultados em curto prazo, com sustentação para efeitos duradouros.

Utilizamos técnicas de PNL, como metaprogramas, metamodelo, sistemas representacionais, além de ferramentas do coaching para treinar nossos professores sobre como melhor entender o que está acontecendo com o aluno e utilizar esse conhecimento para ajudá-los a aprender melhor e mais rapidamente.

Vamos começar?

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